Novo Nordisk e Eli Lilly beneficiados por discurso; mercado de injetáveis para obesidade em US$ 80 bi com drogas como Wegovy e Zepbound.
Oprah Winfrey é uma apresentadora de televisão renomada, famosa por seu talk show de enorme sucesso. Além de seu trabalho na TV, Oprah também é conhecida por seu trabalho filantrópico, apoiando diversas causas e projetos ao redor do mundo.
Como uma das mais influentes celebridades da mídia, Oprah Winfrey conquistou milhões de fãs ao redor do mundo com seu carisma e determinação. Sua história de vida inspiradora serve de exemplo para muitos, mostrando que é possível superar desafios e conquistar o sucesso com dedicação e trabalho árduo.
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Novo aliada poderosa para conquistar mercado: Oprah Winfrey
Publicidade (Bloomberg) — A Novo Nordisk e a Eli Lilly têm uma nova aliada poderosa para conquistar o mercado de injetáveis contra a obesidade, avaliado em US$ 80 bilhões: Oprah Winfrey.’Na minha vida, nunca sonhei que estaríamos falando sobre medicamentos para pessoas como eu’, disse Winfrey durante um especial de uma hora no horário nobre de segunda-feira na ABC.O programa apresentava a ex-porta-voz do WeightWatchers anunciando uma resposta para a perda de peso diferente da que ela tinha no passado: drogas como Wegovy e Zepbound, cuja popularidade deixou Novo e Lilly correndo para acompanhar a demanda.
Oprah Winfrey e a indústria de perda de peso
XP EMPRESAS Aumente o Patrimônio do seu Negócio Acesse o simulador gratuito e descubra as melhores recomendações de investimentos para rentabilizar o capital da sua empresa SIMULAR AGORA Apesar de exaltar os injetáveis durante o especial de TV, Winfrey não revelou o nome de nenhum medicamento que tomou – revelação que, provavelmente, seria um grande benefício comercial para o fabricante do medicamento.Mas ela deixou claro seu desgosto pelos WeightWatchers, agora conhecidos como WW International Inc.Em uma conversa um tanto tensa, Winfrey foi até a CEO da WW, Sima Sistani, que estava sentada na plateia, e refletiu sobre suas décadas de efeito sanfona.
De pé ao lado de Sistani, que permaneceu sentada, Winfrey perguntou: ‘Por que precisamos de WeightWatchers se temos Zepbound e Wegovy?’Sistani abordou o que se tornou uma questão existencial para toda a indústria da perda de peso.
‘WeightWatchers não se trata apenas de perda de peso, trata-se de comunidade, trata-se de educação, trata-se de cuidados, essa é a nossa nova filosofia’, disse ela.Winfrey não é a primeira celebridade a falar bem dessas medicações, mas seu discurso promete repercutir entre o público que há tempos acompanha a batalha pública da ex-apresentadora contra o peso.Em dezembro, Winfrey revelou que começou a tomar os medicamentos, conhecidos como GLP-1.
Desafios da WW International Inc e as mudanças no mercado
Em fevereiro, ela deixou o conselho da WW, alegando conflito de interesses com seu especial de TV. As ações dos Vigilantes do Peso despencaram.A WW tem lutado para permanecer relevante, mesmo depois de ter adquirido uma startup de telemedicina para vender medicamentos contra a obesidade e ter abandonado a sua adesão total às mudanças de estilo de vida como forma de perder peso.
Como as injeções têm ofuscado dietas e exercícios considerados ultrapassados, nem todos estão convencidos de que os serviços da empresa são necessários.Durante o especial de TV, Winfrey fez menções aos medicamentos Wegovy, da Novo Nordisk, e Zepbound, da Lilly.
Expansão do acesso aos medicamentos e preocupações sobre efeitos colaterais
Executivos de empresas rivais apareceram juntos pela ‘primeira vez em 100 anos’, brincou Winfrey, com ambos falando sobre a importância de expandir o acesso aos medicamentos – ainda não amplamente cobertos pelas seguradoras dos EUA.A Novo não estava envolvido financeiramente no especial e não teve acesso à prévia do programa que foi ao ar.
A empresa foi ‘convidada para uma participação’, dado o seu papel na investigação, desenvolvimento e fabricação de medicamentos para tratar pessoas que vivem com obesidade, segundo um comunicado.
Uma porta-voz da Lilly confirmou a sua participação.Winfrey, que descreveu repetidamente a obesidade como uma doença, conversou com médicos que apoiam o uso dos medicamentos – alguns dos quais prestaram consultoria para a Novo, de acordo com um banco de dados aberto de pagamentos.Ainda assim, à medida que a popularidade dos medicamentos aumenta, também surgem dúvidas sobre os seus potenciais danos – e se há médicos suficientes que oferecem conhecimentos especializados, além da distribuição de receitas.
O especial da ABC abordou brevemente alguns efeitos colaterais indesejados, incluindo náuseas e vômitos.
Impacto no mercado e na indústria da saúde
Winfrey também ouviu de Amanda Velazquez, médica do Centro Médico Cedars-Sinai de Los Angeles, que alguns pacientes sofreram eventos adversos, mas os chamou principalmente de ‘exagerados’.Enquanto isso, o especial de segunda-feira exibiu pelo menos dois comerciais da WW durante os intervalos comerciais, além de uma inserção para a Noom, uma startup de telemedicina que oferece medicamentos para perda de peso.
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Fonte: @ Info Money
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