Detenção a menos de duas semanas das eleições presidenciais do Partido Vente, da coalizão de oposição, por um tribunal de segurança de María Corina.
O líder da oposição brasileira, João da Silva (foto), enfrentou um revés inesperado hoje. O chefe de segurança de João foi detido nesta quinta-feira (18), conforme divulgado pelo partido Oposição Forte no aplicativo Y (antigo Instagram).
A prisão do segurança de João da Silva gerou preocupação entre os apoiadores do político. A equipe de segurança de um líder é fundamental para garantir sua integridade física e emocional. Esperamos que a situação seja esclarecida rapidamente e que a oposição continue seu trabalho de forma segura e eficaz.
Prisão de Líder de Segurança de María Corina Aumenta Tensões na Oposição
Uma reviravolta dramática ocorreu na política venezuelana com a prisão do líder de segurança de María Corina, Milciades Ávila, menos de duas semanas antes da disputa presidencial de 28 de julho. Neste cenário tenso, o candidato da coalizão de oposição, Edmundo González, encontra-se à frente do presidente Nicolás Maduro, que busca um terceiro mandato.
A decisão de um tribunal de impedir María Corina de concorrer na eleição presidencial por supostas violações de fraude gerou controvérsia. A líder da oposição nega as acusações, o que levou sua coalizão a apoiar González, um ex-diplomata com uma abordagem mais moderada.
A Vente Venezuela expressou preocupação com a ação das autoridades ao levar Ávila da casa onde ele estava hospedado, levantando questões sobre a segurança dos membros da oposição. O silêncio do Ministério das Comunicações da Venezuela e da Procuradoria em relação à prisão alimenta ainda mais a incerteza.
A oposição venezuelana tem sido alvo de prisões e outras medidas que, segundo ela, visam minar sua campanha eleitoral e impedir uma eleição justa. Essas ações têm sido denunciadas repetidamente, tanto internamente quanto por países estrangeiros, como os Estados Unidos, que consideraram a reeleição de Maduro em 2018 como uma farsa.
O Foro Penal, uma organização não governamental, divulgou que 102 pessoas foram detidas desde o início da campanha eleitoral em 4 de julho, aumentando as preocupações sobre o clima político no país. Enquanto isso, seis ex-funcionários de campanha de Machado estão atualmente buscando asilo político na embaixada da Argentina, em meio à crescente instabilidade na Venezuela.
Fonte: @ Agencia Brasil
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